A primeira paralisação deste ano ocorreu em 29 de maio. A data, definida em reunião realizada no dia 6/5 em São Paulo, foi convocada pelas centrais sindicais CSP-Conlutas, CTB, CUT, Intersindical-CCT, UGT e Nova Central, com adesão da CGTB e outras entidades sindicais e populares.
Em Brasília, um ato ocorreu no térreo da Sede nacional do Incra, quando lideranças e demais servidores defenderam melhorias para os profissionais e os órgãos. Servidores do Incra/DFEntorno também estiveram presentes.
A Associação dos Servidores do Incra no Piauí (Assincra/PI) promoveu uma paralisação de 24 horas no dia 9 de junho para reinvindicar a reestruturação da carreira da autarquia e a equiparação com o IBAMA. O evento contou com a participação do SINSEP-PI e SINDPFA.
As ações dos servidores do Incra em Mato Grosso ganham destaque na imprensa.
Rondônia
A sede da superintendência do Incra/RO e a Unidade Avançada de Ji-Paraná paralisaram suas atividades no dia nove de junho de 2015, conforme decisão em reunião da Assincra/RO. Segundo a diretoria da associação, “A medida se justifica pela morosidade do Governo, representado na Mesa Setorial de Negociação em Brasília pela SRT (Secretaria de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento) e seus assessores, em não atender as reivindicações dos servidores do Incra, que tem como ponto principal a reestruturação da carreira".
Os servidores defendem que a Confederação (Cnasi) solicite apoio da presidente do Incra e do ministro (MDA) para que façam gestão em defesa do órgão e da carreira dos servidores junto ao MPOG, Casa Civil e Presidência da República em busca de uma ação mais efetiva, para além dos discursos, grupos de trabalho e mesas de discussões que ano a ano se repetem sem resultados. A Direção da Cnasi informa que essas defesas foram feitas em todas as reuniões que teve com o Governo (nas mesas de negociação) nesta gestão, inclusive diretamente à presidente maria Lúcia Falcón e o ministro Patrus Ananias.
Recentemente os servidores da SR-17/MT mobilizaram os demais servidores do país para a construção de uma proposta institucional de acordo com a visão de seu corpo técnico visando as reais necessidade do país, denominada “O Incra que queremos”. Na assembleia do dia 9 de junho foi deliberado pelo encaminhamento da mesma para as instâncias superiores, uma vez que a proposta original de apresentação em seminário com a presidente do Incra não se concretizou.
Nova reunião com MPOG foi agendada para o final de junho, quando deverão ser intensificadas as manifestações do servidores. Na pauta as reivindicações apresentadas pela Cnasi, como a equiparação com o Ibama, gratificações de qualificação, zonal, técnica, reestruturação da carreira (criando a Carreira Agrária), correção do cálculo da GDARA para aposentadoria, entre outras. (Material atualizado às 20h28min, de 12.06.2015)
Fonte: Assera/BR, Assincra/RO e Assincra/PI