Servidores ativos das carreiras de Perito Federal Agrário e Reforma e Desenvolvimento Agrário lotados na sede do Incra em Campo Grande (MS), bem como representantes do SINDSEP-MS estiveram reunidos, no dia 11 de novembro de 2019, para debater sobre os ataques ao Serviço Público brasileiro e a Reforma Administrativa anunciada pelo atual Governo, intitulada Plano Mais Brasil.

Servidores ativos das carreiras de Perito Federal Agrário e Reforma e Desenvolvimento Agrário lotados na sede do Incra em Campo Grande (MS), bem como representantes do SINDSEP-MS estiveram reunidos, no dia 11 de novembro de 2019, para debater sobre os ataques ao Serviço Público brasileiro e a Reforma Administrativa anunciada pelo atual Governo, intitulada Plano Mais Brasil.

Os servidores do Incra em Mato Grosso do Sul participaram, juntamente com outros funcionários federais de uma passeata, na manhã de quarta-feira (22/7), pelas ruas do centro de Campo Grande para protestar contra o rumo das negociações referentes à Campanha Salarial 2015, sobre reajuste das categorias, que está em negociação junto ao Ministério do Planejamento.

Um produtor rural de Campo Grande, MS, que estava nesta terça-feira (19/06) na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) disse estar apreensivo com a greve do instituto. O homem que preferiu não se identificar - ele disse ter receio do processo demorar ainda mais - contou que os trabalhos no órgão são demorados e a greve deve acentuar ainda mais a morosidade. “Quando não está de greve já não sai, você calcula agora”, questionou.

 

O produtor disse que há mais de um ano tenta o desmembramento de uma terra da família. Ele explicou que o pai, já idoso (82 anos), está doando a terra em vida aos filhos. Mas, apesar do georreferenciamento estar pronto o desmembramento está enrolado. “Tínhamos preferência para resolver isso, meu pai já é idoso, o Estatuto protege, mas até agora nada”.

 

Acesse a íntegra da reportagem no link abaixo:

http://www.midiamax.com/noticias/803266-greve+incra+ms+preocupa+produtores+esperam+analises+processos.html

 

 

Fonte: Mídia Max

Os servidores do Incra no Mato Grosso do Sul tiveram acesso a boa parte do Plano de Reestruturação do Instituto durante oficina apresentada por integrantes da Diretoria de Gestão Estratégica, há algumas semanas, e ficaram preocupados com a possibilidade do órgão perdeu atribuições importantes, orçamento e até mesmo deixar de existir.

 

Isso ficou claro quando no dia 21 de novembro de 2011, durante o Encontro Estadual dos Servidores do Incra no Mato Grosso do Sul, integrantes da diretoria da Cnasi, Condsef e Fassincra repassaram informações, fizeram questionamentos e solicitaram posicionamentos dos presentes. O resultado pode ser resumido em preocupações quanto ao futuro da autarquia e dos servidores.  

 

Os servidores decidiram apoiar a reivindicação de equiparação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), participação no Plano de Reestruturação do Incra (atualmente em construção pela direção da autarquia) e fortalecimento da Fundação Assistencial dos Servidores do Incra (Fassincra).

 

As palestras do Encontro foram proferidas pelo diretor da Cnasi, Decio Machado Monteiro e pela integrante do Conselho Deliberativo da Fassincra, Maria Cleuza Carneiro.

 

Fonte: Ascom Cnasi

Sexta, 02 Dezembro 2011 19:48

MS TERÁ R$ 4 MILHÕES PARA ASSENTAMENTOS

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Reunião entre representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o senador Delcídio do Amaral (PT), na manhã desta segunda-feira (21/11), discutiu a possibilidade de aumento dos recursos para a infraestrutra dos assentamentos de Mato Grosso do Sul, bem como a melhoria das condições de atuação dos servidores do instituto. A superintendência confirma envio de R$ 4 milhões do governo Federal para os próximos dias, visando investimentos nos assentamentos. Outros R$ 24 milhões são pleiteados.

 

Ficou acordado na reunião que o senador e a bancada federal do Estado irão buscar no Orçamento da União recursos para atender às solicitações apresentadas no encontro, que ocorreu na sede do Incra, na Avenida Afonso Pena.

 

Confira a íntegra da matéria no link abaixo:

http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=223126&ed=Geral&cat=Not%EDcias

 

Fonte: Capital News

 

A falta de condições de trabalho é uma triste e cruel realidade em boa parte dos prédios do Incra por todo o país – com destaque para as superintendências regionais de São Paulo, Paraíba e Mato Grosso do Sul que vão desde a interdição (total e parcial) ao precário funcionamento elétrico, de dados, hidráulico, higiênico, condicionamento de ar, viaturas, etc. Em Mato Grosso a situação também é muito precária em todos os aspectos e isso foi denunciado no debate que a CNASI-ASSOCIAÇÃO NACIONAL realizou na sede regional em Cuiabá, em parceria com a Assincra/MT e o Sindicato dos Servidores Públicos Federais em Mato Grosso (Sindsep-MT).

A decisão dos servidores do Incra em Mato Grosso de deflagraram greve por tempo indeterminado tem ganhado destaque na imprensa do Estado e repercutido no meio político, inclusive em Brasília. Isso, porque desde o dia 1º de junho de 2015, quando se iniciou a greve, os serviços prestados pela autarquia que já vinham deficitários param de vez - o que tem irritado agricultores familiares e grandes produtores rurais.

A falta de gestão qualificada e orçamento adequado para suprir as necessidades básicas do Incra no Mato Grosso tem obrigado os dedicados servidores do Incra a pagarem por serviços de limpeza e a comprarem materiais básicos, como papel higiênico e de impressão, água potável, copo descartável, além de toner para imprimir documentos e relatórios essenciais para a autarquia no Estado.

A greve dos cerca de 300 servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), marcada para ter início nesta quinta-feira (21/06) não ameaça a retirada das mais de 220 famílias do Movimento Sem Terra (MST) que se encontram acampadas há três dias na BR 364 nas proximidades de Cáceres (a 225 km de Cuiabá).

 

De acordo com José Vieira, representante do MST, a paralisação dos servidores não implicará na cessão das atividades realizadas pelo movimento. Para ele, a luta dos servidores do Incra é tão legítima quanto a deles e por isso, deve ser respeitada. Mas isso não significa que o MST abandonará o desbloqueio, mesmo que as reivindicações solicitadas demorem a ser atendidas, em decorrência da greve.

 

Acesse a íntegra da reportagem no link abaixo:

http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=206696&codDep=3

 

Fonte: Cenário MT