Greve INCRA e MDA 2012

Greve INCRA e MDA 2012 (340)

Uma reportagem do G1, o canal de notícias do Sistema Globo de Comunicação, apontou prejuízos aos agricultores do Piauí causados pela greve dos servidores do Incra. Com o título “Greve dos funcionários do Incra prejudica agricultores no Piauí” a reportagem não faz uma análise mais complexa da situação do Instituto, que perdeu somente em 2012 cerca de 25% de seu orçamento, o que corresponde a R$ um bilhão. A reportagem pega um caso específico (de um criador de galinha) e dá um caráter generalista, atribuindo o não atendimento deste agricultor como exemplo em todo o Estado.

Confira a equivocada reportagem no link abaixo:

http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2012/08/greve-dos-funcionarios-do-incra-prejudica-agricultores-do-piaui.html

Fonte: Ascom do Comando Nacional de Greve no Incra e MDA

DSC00395TOCANTINS - Superintendência Regional sem expediente nesta tarde de hoje, 22/08/2012. Os servidores grevistas promovem churrasco e permanecerão em vigília, na Sede desta SR, durante toda a reunião de hoje à noite com o Ministério do Planejamento.

A senadora Ana Rita (PT-ES) e os deputados federais Dionilso Marcon (PT-RS), Valmir Assunção (PT-BA), Marina Santana (PT-GO), padre João (PT-MG), Fernando Marrone (PT-RS) e Deputada Luci Choinacki (PT-SC) estiveram reunidos com a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para tratar da greve no funcionalismo público, em especial a situação dos servidores do MDA e do Incra. A senadora alegou que a categoria possui maior defasagem salarial em relação às demais categorias funcionais.

Confira a íntegra da reportagem no link abaixo:

http://www.anarita.com.br/index.php/ana-rita-se-reune-com-ministra-ideli/

Fonte: www.anarita.com.br

Na Sessão Plenária desta quarta-feira (15/08), o deputado Zé Carlos do PT fez uso do Grande Expediente para retomar a questão da greve dos servidores do Incra, que hoje completa 59 dias.

Cerca de quarenta servidores do Instituto marcaram presença na Galeria da Casa, como forma de apoiar os pontos abordados pelo parlamentar petista.

            Inicialmente, o deputado Zé Carlos traçou um histórico da instituição, criada em 1970, com o objetivo realizar a reforma agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União. A autarquia está implantada em todo o território nacional, por meio de 30 Superintendências Regionais.

            O pronunciamento do deputado focou os programas desenvolvidos pelo Incra no Maranhão, frisando a grande relevância do órgão para o estado, que possui 48% da população maranhense residente na zona rural, marcando a sua essência agrícola.

            Durante a sua fala, Zé Carlos informou que o Incra-MA é responsável por 947 projetos de assentamento, relativos a uma área de 4,5 milhões de hectares e uma população de 118 mil famílias assentadas, ou 708 mil habitantes.

            O petista destacou que, a fim de garantir a sustentabilidade das famílias assentadas e evitar a continuidade do êxodo rural da população, foram criados programas, serviços e atividades que são desenvolvidos exclusivamente para os beneficiários da reforma agrária, executados pelo Incra.

       Em decorrência das razões apresentadas pelo parlamentar petista, a greve, que já alcança o segundo mês de duração - por falta de uma proposta por parte do governo federal -, pode ser considerada legítima, sendo o único meio encontrado pelos servidores para pressionar o governo federal.

Fontes: Ascom do Deputado Zé Carlos do PT/ Ascom do Incra/MA

 

 

Na Sessão Plenária desta quarta-feira (15/08), o deputado Zé Carlos do PT fez uso do Grande Expediente para retomar a questão da greve dos servidores do Incra, que hoje completa 59 dias.

Cerca de quarenta servidores do Instituto marcaram presença na Galeria da Casa, como forma de apoiar os pontos abordados pelo parlamentar petista.

            Inicialmente, o deputado Zé Carlos traçou um histórico da instituição, criada em 1970, com o objetivo realizar a reforma agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União. A autarquia está implantada em todo o território nacional, por meio de 30 Superintendências Regionais.

            O pronunciamento do deputado focou os programas desenvolvidos pelo Incra no Maranhão, frisando a grande relevância do órgão para o estado, que possui 48% da população maranhense residente na zona rural, marcando a sua essência agrícola.

            Durante a sua fala, Zé Carlos informou que o Incra-MA é responsável por 947 projetos de assentamento, relativos a uma área de 4,5 milhões de hectares e uma população de 118 mil famílias assentadas, ou 708 mil habitantes.

            O petista destacou que, a fim de garantir a sustentabilidade das famílias assentadas e evitar a continuidade do êxodo rural da população, foram criados programas, serviços e atividades que são desenvolvidos exclusivamente para os beneficiários da reforma agrária, executados pelo Incra.

       Em decorrência das razões apresentadas pelo parlamentar petista, a greve, que já alcança o segundo mês de duração - por falta de uma proposta por parte do governo federal -, pode ser considerada legítima, sendo o único meio encontrado pelos servidores para pressionar o governo federal.

Fontes: Ascom do Deputado Zé Carlos do PT/ Ascom do Incra/MA

Na Sessão Plenária desta quarta-feira (15/08), o deputado Zé Carlos do PT fez uso do Grande Expediente para retomar a questão da greve dos servidores do Incra, que hoje completa 59 dias.

Cerca de quarenta servidores do Instituto marcaram presença na Galeria da Casa, como forma de apoiar os pontos abordados pelo parlamentar petista.

            Inicialmente, o deputado Zé Carlos traçou um histórico da instituição, criada em 1970, com o objetivo realizar a reforma agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União. A autarquia está implantada em todo o território nacional, por meio de 30 Superintendências Regionais.

            O pronunciamento do deputado focou os programas desenvolvidos pelo Incra no Maranhão, frisando a grande relevância do órgão para o estado, que possui 48% da população maranhense residente na zona rural, marcando a sua essência agrícola.

            Durante a sua fala, Zé Carlos informou que o Incra-MA é responsável por 947 projetos de assentamento, relativos a uma área de 4,5 milhões de hectares e uma população de 118 mil famílias assentadas, ou 708 mil habitantes.

            O petista destacou que, a fim de garantir a sustentabilidade das famílias assentadas e evitar a continuidade do êxodo rural da população, foram criados programas, serviços e atividades que são desenvolvidos exclusivamente para os beneficiários da reforma agrária, executados pelo Incra.

       Em decorrência das razões apresentadas pelo parlamentar petista, a greve, que já alcança o segundo mês de duração - por falta de uma proposta por parte do governo federal -, pode ser considerada legítima, sendo o único meio encontrado pelos servidores para pressionar o governo federal.

Fontes: Ascom do Deputado Zé Carlos do PT/ Ascom do Incra/MA

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que estavam acampados no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade estão fazendo uma marcha por todo o Eixo Monumental e pela Esplanada dos Ministérios e o trânsito deve ficar complicado. Três faixasAgenciaBrasil220812_MCA3546 devem ficar fechadas durante a passagem dos participantes, mas a Polícia Militar garantiu que a medida em que os manifestantes forem passando, as ruas serão liberadas.

Acesse a íntegra da matéria no link: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/08/22/interna_cidadesdf,318482/marcha-de-sem-terras-interdita-tres-faixas-do-eixo-monumental-e-esplanada.shtml

Quarta, 22 Agosto 2012 13:09

RELATO DA REUNIÃO COM O MINISTRO PEPE VARGAS

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RELATO DA REUNIÃO COM O MINISTRO PEPE VARGAS

21 de agosto as 14h e 30 min.

Através de contatos telefônicos e do OFICIO COM/NAC/GREVE n 04/12, em anexo, conseguimos audiência com Ministro Pepe, que além do próprio participou a Sra. Márcia Quadrado, Sr. Gerson Luis Ben, e pelos Servidores do MDA que já se encontravam no Ministério  e componentes da Direção da CNASI da ASSINAGRO e da ASSEMDA.

As entidades abriram a reunião tentando sensibilizar o Ministro ressaltando o misto de sentimentos entre a expectativa gerada por ocasião da posse e seu efetivo empenho para fortalecimento do MDA e INCRA, que chegava o momento, que dada sua inércia frente as nossas pautas e a efetivação do corte do ponto colocavam a categoria numa sensação de intenção de parte do governo na derrota de nosso movimento paredista, que precisávamos uma atuação mais incisava do ministro para o atendimento de nossos pleitos.

O ministro fez questão de reiterar que houve comprometimento em relação a não corte do ponto até enquanto não houvesse segunda ordem do governo, que segue as orientações e concorda com as políticas do atual governo, sobretudo no tocante a política de manutenção dos empregos na iniciativa privada e que os servidores públicos possuem estabilidade. Que vai defender, caso se efetive o corte de ponto, que haja recuperação dos dias parados e folha suplementar para devolver o desconto. Que respeita nossa decisão de não aceitar a proposta apresentada pela SRT/MPOG e não assinar acordo até 2015; Que reconhece a necessidade de fortalecimento do MDA via substituição por concursados dos terceirizados e consultores; que vai continuar atuando por dentro do governo para fortalecimento do MDA, porém sem pronunciamentos públicos sobre isso e nem disputará com outros ministérios recursos para salário de servidores, questionado se haveria proposta e se teria tempo hábil para ser encaminhada via PLOA até dia 31 de agosto, disse que para este prazo somente em relação ao novo concurso público.

Avaliação do Comando.

Que o Ministro, em que pese toda tentativa de sensibilização, vê como despesa e não como investimento a questão salarial no MDA/INCRA enquanto pressuposto básico para o fortalecimento; Encara o corte do ponto, mesmo questionado que tal instrumento nem na ditadura e no governo FHC foi usado, como ordem normal; Deu a entender que a estabilidade do servidor público - garantia constitucional de um estado de direito - contemplaria, diante da crise, as pretensões salariais da categoria.

Terça, 21 Agosto 2012 20:23

NACIONAL - CONTRAPONTO AO AGRONEGÓCIO

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Movimentos sociais se reúnem para defender reorganização da produção rural

Representantes de movimentos sociais ligados ao campo se reúnem até amanhã, no Pavilhão de Eventos do Parque da Cidade, em Brasília, para formular um programa de ações voltado ao desenvolvimento rural que sirva como contraponto ao modelo do agronegócio, baseado na produção em grandes propriedades, para a exportação e com uso de agrotóxicos.

Segundo participantes do Encontro Unitário dos Trabalhadores, Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, a reforma agrária, o fortalecimento da AGRICULTURA FAMILIAR, além da demarcação de terras indígenas e quilombolas, são elementos fundamentais que devem integrar o projeto alternativo.

O representante da Via Campesina, João Pedro Stédile, defendeu que a reorganização do modelo de produção rural é urgente: "A reforma agrária é uma necessidade para o Brasil, mas está parada. Queremos que a agricultura seja organizada para produzir alimentos sadios, sem agrotóxicos e para o povo brasileiro. Para isso, é preciso garantir que o pobre e o sem-terra tenham terra e condições de produzir alimentos", disse, na abertura do evento.

Para ele, o agronegócio é "predador, excludente e que coloca em risco a soberania do País", já que atrai o capital internacional e afasta a população campesina da atividade rural. Acrescentou que 16 milhões de brasileiros vivem no campo, "a maioria pobres, que precisa de renda". Entre eles, quatro milhões são pequenos proprietários e dependem de programas e políticas públicas para impulsionar suas atividades. Além disso, há quatro milhões de famílias sem renda "e para elas só a reforma agrária" garante nova realidade.

O secretário de Política Agrária da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Wiliam Clementino, enfatizou que a reforma agrária é fundamental para o sucesso das políticas de combate à pobreza. "Se não mudarmos a estrutura fundiária, não vamos tirar as pessoas da pobreza e dar a elas as condições de produção. E o fortalecimento da AGRICULTURA FAMILIAR é um grande desafio porque esse é um segmento social, mas também político e econômico, que alimenta 75% da mesa do brasileiro", declarou.

SAIBA +

Ao fim do encontro, os cerca de cinco mil participantes marcharão até o Palácio do Planalto. Eles também vão entregar o documento final produzido no evento a representantes dos Três Poderes.

 

Fonte: JORNAL DE BRASILIA – DF

Há 63 dias em greve, os servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Maranhão (Incra-MA) fizeram um velório simbólico das ações e dos programas da reforma agrária no Maranhão. O ato aconteceu na manhã de ontem (20), em frente à sede do Incra, no Anil.

De acordo com Hulda Rocha, vice-presidente da Associação dos Servidores do Incra (Assincra), o velório representa a insatisfação da categoria, que está a dois meses em greve e ainda não recebeu uma proposta do governo federal.

Acesse a íntegra da matéria no link abaixo:

http://www.jornalpequeno.com.br/2012/8/21/servidores-do-incra-fazem-velorio-da-reforma-agraria-211968.htm